quarta-feira, 1 de junho de 2016


         OS MISTÉRIOS DO 
                EDIFÍCIO JOELMA
  • "Poderia um local, onde vários acontecimentos violentos aconteceram em épocas diferentes, 
    ser realmente 
    amaldiçoado, provocando inúmeros fatos negativos, 
    como um incêndio ou a reincidência de um assassinato?" 

      
    Segundo os fatos ocorridos no Edifício Joelma, 
    isso pode ser verdade!
    =================================================================================
    Em uma sexta-feira, 1º de fevereiro de 1974, um incêndio parou a cidade de São Paulo.
    Aproximadamente 756 pessoas distribuíam-se pelos 25 andares do Edifício Joelma 

    (hoje nomeado Edifício Praça da Bandeira), localizado no nº 225 da Avenida Nove de Julho, 
    Praça da Bandeira, 
    região Central de São Paulo - Brasil.
    Por volta das 08:50' um funcionário ouviu um ruído de vidros sendo quebrados, 
    proveniente de um dos escritórios do 12º andar.
    Foi até lá para verificar e constatou que um aparelho de ar condicionado estava queimando.
    Em seguida foi correndo até o quadro de luz daquele piso para desligar a energia, 

    mas ao voltar encontrou fogo seguindo pela fiação exposta ao longo da parede.
    As cortinas se incendiaram rapidamente e o incêndio começou a se propagar pelas placas inflamáveis do forro.
    O funcionário correu para apanhar o extintor portátil, mas ao chegar não conseguiu mais 

    adentrar à sala, devido à intensa fumaça.
    Então ele subiu as escadas até o 13º andar, alertou os ocupantes e ao tentar voltar ao 12º pavimento, 

    encontrou densa fumaça e muito calor.
    A partir daí o incêndio, sem controle algum, tomou todo o prédio.
    Foram feitas várias viagens com os elevadores enquanto o oxigênio permitiu, salvando dessa forma muitas pessoas.
    No final, uma ascensorista, na tentativa de salvar mais vidas, prosseguiu, mas como a fumaça havia piorado,

     ficou sem oxigênio e acabou falecendo no 20º andar.
    Fotos do Edifício Joelma em chamas no dia 1º de Fevereiro de 1974

    Corpos de algumas das vítimas do incêndio do Edifício Joelma
    Segundo perícias, a causa do incêndio foi um curto-circuito em um equipamento de ar-condicionado
     em um dos andares, 
    provocando um super aquecimento na fiação elétrica, gerando o primeiro foco de fogo, o qual se espalhou
     por todo o edifício.
    O saldo da tragédia foi de 191 mortos e mais de 300 feridos.
    Muitos acreditam que os espíritos das pessoas mortas no incêndio vagueiam pelo prédio até os dias de hoje.
    Uma das tragédias desse incêndio que mais impressionou,
     foi o fato de que (13) treze pessoas tentaram escapar por um elevador, não conseguindo, e morrendo 
    carbonizadas em seu interior, sendo que devido ao estado dos cadáveres, os corpos não foram identificados,
     pois naquela época ainda não existia a análise de DNA, sendo então enterrados lado a lado no 
    Cemitério São Pedro,
     localizado na Av. Francisco Falconi, 837, Vila Alpina em São Paulo.
    Os corpos deram origem ao mistério das Treze Almas,

     e a elas são atribuídos milagres, ficando conhecidas como as 13 Almas não identificadas.
    As sepulturas atraem centenas de curiosos, principalmente às segundas-feiras, dia das almas.
    Ao lado das sepulturas, foi construída a "Capela das Treze Almas", onde diariamente muitos visitantes fazem

     suas preces agradecendo à Deus pelas graças alcançadas e também fazendo seus pedidos.
    O local ficou conhecido algum tempo depois do sepultamento das 13 vítimas não identificadas do Joelma, 
    quando pessoas ouviram gemidos e choros misteriosos.
    Assustados, procuraram verificar de onde vinha aquilo, sendo que descobriram que os gemidos e 

    choros saiam das sepulturas das 13 vítimas.
    Então sabendo como morreram (queimados), foi derramada água sobre as sepulturas, sendo que em seguida

     os gemidos e choros cessaram.
    Sabendo do ocorrido, pessoas começaram à fazer orações para as 13 almas, pedindo graças diversas.
    Muitas dizem que foram atendidas, e como agradecimento colocam faixas e "placas" com mensagens de 

    gratidão no local.
    Quem visita os túmulos das "Treze Almas" no Cemitério São Pedro,
     sempre pode verificar a existência de um copo com água sobre cada sepultura, isso com o
     objetivo de tranquilizar as almas dessas vítimas do incêndio do Edifício Joelma, as quais morreram carbonizadas
     em um imenso calor.
    Esse é mais um dos mistérios que rondam o incidente do Edifício Joelma.
    Abaixo está a vista aérea do Cemitério São Pedro em São Paulo:
    [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = 23°35'26.18"S, 46°33'53.89"W]

    Exibir mapa ampliado



    Túmulos das "Treze Almas" no Cemitério São Pedro

    Túmulos das "Treze Almas" no Cemitério São Pedro



    Placas e Cartazes com Agradecimentos pelas Graças Alcançadas junto aos Túmulos das "Treze Almas" no Cemitério São Pedro

    Um dos Túmulos das "Treze Almas" no Cemitério São Pedro
    Pode-se observar o "Copo com Água" existente sobre o túmulo, deixado por visitantes



    Cristo junto aos Túmulos das "Treze Almas" no
    Cemitério São Pedro

    Área reservada aos Túmulos das "Treze Almas" no
    Cemitério São Pedro



    Capela das "Treze Almas" no Cemitério São Pedro

    Recorte de Jornal com o incêndio do Joelma, existente dentro da Capela das "Treze Almas" no Cemitério São Pedro
    Passados muitos anos da tragédia, o antigo Edifício Joelma foi reformado, 
    sendo batizado com o nome de Edifício Praça a Bandeira, disponibilizando para aluguel várias salas 
    para escritórios e empresas. No entanto pessoas que frequentam o local relatam fatos estranhos e
     sombrios no interior do edifício, como os descritos a seguir:


    O Caso do Escritório de Advocacia
    "Em um escritório da advocacia alugado pouco tempo após a re-inauguração, 
    uma assistente ficou até mais tarde para organizar os documentos deixados no final do expediente.
    Como já era tarde da noite, e devido a existência de muitas salas ainda vazias e sem utilização, 

    o prédio mantinha um silêncio sombrio e assustador.
    Isso em conjunto com as lembranças do incêndio que ocorreu no passado, produzia um ambiente ainda

     mais assustador.
    Em certo momento a assistente ouviu um barulho na ante-sala do escritório,

     como se a porta tivesse sido aberta.
    Quando ela foi olhar, a porta estava fechada, como havia estado antes.
    Então ela imaginou que fosse uma outra porta em outra sala do mesmo andar que havia gerado aquele ruído.

    Instantes depois ela ouviu o barulho novamente, e quando se voltou, viu um vulto de uma mulher 

    passando pela ante-sala.
    Ela se assustou chegando a dar uma grito.
    Foi observar novamente e não havia ninguém no local, apenas ela. 

    Rapidametne ela pegou suas coisas, e saiu do escritório.
    Quando foi trancar a porta, novamente ela viu o vulto de uma mulher no fundo do corredor, 

    desaparecendo em seguida.
    A assistente rapidamente deixou o edifício e tempos depois se demitiu,

     pois havia a necessidade de ficar em alguns dias até mais tarde e ela não concordou com a solicitação,
     temendo ver aquele vulto novamente ou algo ainda pior ".
    O Caso do Motorista de Entregas

    "Havia chegado com minha perua Kombi no sub-solo do "Edifício Praça da Bandeira", 
    para entrega de algumas encomendas, isso aproximamente às 20:00' horas.
    Estacionei como de costume, sendo que meu ajudante retirou as encomendas da 

    perua para entregá-las no local solicitado.
    Permaneci então ali dentro da perua sozinho, aguardando o retorno do ajudante para irmos embora.
    Algum tempo depois, como que por espanto, vi surgir no fundo do

     estacionamento uma mulher vestida toda de branco,
     sendo que ela veio se deslocando em direção à minha perua.

    Nesse momento notei que ela não estava caminhando, e sim flutuando a alguns centímetros do chão, 

    indo em direção à outra parede do estacionamento, desaparecendo em seguida.
    Saí então da perua e subi até o andar onde estava meu ajudante, e contei para ele o acontecido, 

    saindo em seguida rapidamente do edifício.
    Hoje evito de todas as maneiras fazer entregas à noite naquele local".
    Segundo depoimentos de testemunhas, muitos outros fatos sobrenaturais ocorreram e 
    ainda ocorrem no Edifício "Praça das Bandeiras" (antigo Joelma), 
    pegando de surpresa as pessoas mais desavisadas.
    Imagem do Google Maps do Edifício "Praça das Bandeiras" (Antigo Joelma)
    [Coordenadas GPS = Latitude / Longitude = 23°32'57.88"S, 46°38'26.18"W]


    Volquimar Carvalho dos Santos


    Volquimar Carvalho dos Santos


    A professora Volquimar Carvalho dos Santos, 21 anos, trabalhava no setor de processamento 
    de dados de um banco que funcionava no 23º andar do Edifico Joelma. Ela era funcionária da
     empresa havia um ano e meio.
    O irmão dela, Álvaro, trabalhava no 10º andar do mesmo prédio.
    A família de Volquimar é espírita. Ao ser dado o aviso de incêndio, Volquimar e outras quatro 

    companheiras tentaram fugir pela escada, mas quase foram atropeladas pelos funcionários desesperados 
    que tentavam se salvar.
    Elas correram para a cobertura do prédio, mas acabaram morrendo por asfixia. Álvaro, 

    irmão de Volquimar, sobreviveu ao incêndio.
    Álvaro localizou o corpo da irmã no IML horas depois do incêndio ter terminado.
    Meses depois, Volquimar enviou uma mensagem psicografada para a mãe através do médium Chico Xavier.
    Na mensagem ela contava como tinha sido os seus últimos minutos de vida.
    Em 1979, a história de Volquimar se transformou no filme “Joelma, 23º andar”.
    O roteiro é baseado nas cartas psicografadas por Chico Xavier que estão no livro “Somos Seis”.
    Fatos estranhos ocorreram durante as filmagens, como ruidos misteriosos no local onde não havia ninguém, 
    refletores que eram "derrubados", embora estivessem bem fixados, sendo que um dos fatos mais incríveis, 
    foi a imagem de uma "pessoa" que não estava nas filmagens ao lado dos personagens em uma das cenas, 
    indicando nitidamente ser um dos possíveis "Fantasmas do Edifício Joelma".

    Cena do Filme: "Joelma - 23° Andar.
    Nota-se nitidamente no canto direito a imagem de uma misteriosa "moça" observando a filmagem.
    Nesta cena acima pode-se notar nitidamente à direita, a imagem de uma mulher de forma "transparente".
    Quando visualizada esta imagem pelas pessoas que participaram das filmagens,

     todos ficaram espantados, pois não havia ninguém além dos atores no local da fotografia.
    "Seria um dos "Fantasmas do Edifício Joelma"?
    FILME: "JOELMA, 23°ANDAR":


    ELENCO
    Beth Goulart  ...     Lucimar
    Liana Duval   ...    Lucinda
    Vilma Camargo
    Ugo Canessa
    Ed Carlos
    Oswaldo Cirillo
    Jesse James Costa
    Henrique Verona Cristófani
    Marly de Fátima
    Valdemar de Lima
    Ivo de Oliveira
    Thiago Fabris
    Paulo Farah
    João Abraão Felício
    Maria Ferreira
    Márcia Fraga
    Lilian Gonçalves
    Castor Guerra
    Ruy Leal
    Landa Lopes
    Carlos Marques
    Paulo Mustafá
    Antônio Pettan
    Daniele Rodrigues
    Lourenço Luís Sanches
    Oricema Silveira
    Malu Stein
    Alvamar Taddei
    Chico Xavier
    PODERIA O PASSADO ESTAR PREJUDICANDO O LOCAL?

    ESCRAVIDÃO

    Sabe-se que na época da escravidão (séculos XVIII E XIX),
     o local de construção do Edifício Joelma foi onde os escravos considerados
     indisciplinados ou que não realizavam seus trabalhos conforme mandado,
     eram torturados até a morte, marcando o local com dor raiva,
     tristeza e sofrimento.
    Devido ao extremo sofrimento acontecido no local, marcado por diversas mortes,
     poderia este local já estar marcado para o acontecimento de tragédias futuras?

     

    "O CRIME DO POÇO"


    O Poço construído nos fundos da casa com o objetivo de servir de Túmulo para as Vítimas do Crime


    Dia 23 de novembro de 1948, depois de várias denuncias do estranho desaparecimento das 
    mulheres em uma casa da Rua Santo Antonio, nº 104, região central de São Paulo, o químico 
    e professor Paulo Ferreira de Camargo,
     com 25 anos de idade, suicida-se no exato momento em que a policia retirava do poço do seu
     quintal os corpos de sua mãe, Benedita de Camargo, com 56 anos de idade, 
    e de suas duas irmãs, Maria Ferreira de Camargo, 23 anos e de Cordélia Ferreira de Camargo
    19 anos, 
    pessoas que ele havia matado há 19 dias.
    “O Crime do Poço” como ficou conhecido, foi uma vingança de Paulo 
    contra sua família que não aceitava 
    seu romance com uma enfermeira, a qual não era mais virgem,
     indo totalmente contra os padrões da época, sendo um completo escândalo para a 
    sociedade da década de 1940.
    Paulo Ferreira enfrentava constantes brigas com sua mãe e irmãs, 

    as quais eram totalmente contra 
    seu namoro com a enfermeira.
    Irritado ao extremo, arquitetou o modo como resolveria aquilo.
    Mandou então que fosse construído um poço nos fundos da casa, 

    já como parte do seu plano.
    No dia 23 de novembro de 1948, Paulo se reunião com sua família para lancharem,

     como normalmente faziam.
    De modo furtivo, Paulo colocou sonorífero no alimento de sua mãe e irmãs.

    Drogadas, elas dormiram rapidamente. Em seguida Paulo peqa um revólver e

     efetua vários disparos
     contra todas elas, as quais morrem na hora.
    Após o assassinato, Paulo coloca capuzes nas cabeças da vítimas, arrasta

     os corpos para os fundos
     da casa, e os joga no poço recém construído. Nos dias que se seguem,
     Paulo leva uma vida normal.
    Passados alguns dias, as pessoas estranham o desaparecimento das três mulheres.
    A polícia então visita a casa de Paulo, o qual entra em contradição, dizendo ora que sua 

    mãe e irmãs viajaram, ora que sofreram um acidente.

    Vizinhos então contam à polícia que alguns dias antes ouviram barulho de tiros e uma

     estranha movimentação nos fundos da casa, próximo ao novo poço.
    Quando a polícia vai verificar o local, acaba encontrado a horrivel cena do crime, 

    com os corpos dentro do poço.
    Vendo que não havia mais saída, Paulo Ferreira pede para ir ao banheiro. 

    Chegando lá, pega o revólver
     que havia escondido nesse local, e comete suicídio com um tiro no peito, 
    deixando para sempre 
    dúvidas e suposições das mais absurdas.
    Paulo Ferreira de Camargo era Professor do Departamento de Química da
     Universidade de são Paulo,
     a qual se localizava naquela época na alameda Glette. Uma carreira brilhante,
     interrompida estupidamente.
    Descobriu-se posteriormente que o Professor Paulo Ferreira fazia uso de drogas, 

    isso talvez devido 
    ao fácil acesso aos produtos químicos em sua profissão.
    Também foi revelado por companheiros de onde lecionava, que o Professor

     Paulo Ferreira já
     apresentava à algum tempo um comportamento desiquilibrado,
     pois andava armado, 
    e segundo constatado, havia efetuado disparos com seu revolver
     no interior do laboratório de 
    química da faculdade.
    Os corpos de Paulo Ferreira de Camargo, Benedita de Camargo,
     Maria Ferreira de Camargo e Cordélia Ferreira de Camargo, foram 
    ]enterrados no dia 
    25/11/1948 no jazigo da família nas dependências do Cemitério da 
    Consolação em São Paulo 
    (Rua da Consolação, 1660 - Bairro da Consolação - São Paulo - SP).
    Observa-se que após a retirada dos corpos das vítimas de dentro do poço, 
    um dos bombeiros morreu de infecção cadavérica*, sugerindo ser 
    mais uma vítima da
     "maldição" contida no local.
    [*Infecção Cadavérica: É um tipo de infecção adquirida quando uma
     pessoa sem as devidas proteções, 
    não utilizando luvas e máscara apropriada, realiza contato com cadáveres, 
    adquirindo dessa forma
     infecções diversas pelo corpo, podendo levar em alguns casos até a morte.]
    A casa onde ocorreu o crime ficou fechada por muitos anos.
    Mais tarde foi demolida e no seu terreno foi construído o Edifício Joelma,

     objeto de tão triste memória.



    O Professor Paulo Ferreira de Camargo (O Assassino)

    Momento do resgate dos corpos no interior do Poço
    (Local onde o Bombeiro adquiriu a Infecção Cadavérica e veio a falecer tempos depois)


    Corpo do Professor Paulo Ferreira de Carmargo, quando encontrado no banheiro de sua residência, após ter se matado com um tiro de garrucha no peito.

    Corpos das Vítimas após terem sido retirados do poço pelos soldados do corpo de bombeiros.
    Os corpos estavam de cabeça para baixo com sacos cobrindo suas cabeças.



    Casa origina

    l onde ocorreu o terrível "Crime do Poço"

                                                      Créditos Finais

    Bem pessoal embora seja um caso de trágedia este edificio já foi muito comentado nas midias sociais e são até hoje pois é um caso muito interessante e um caso envolto de bastante mistérios a sua volta tanto no caso do incêndio quanto nos casos da história do edificio e o caso mais misterioso quem são as 13 almas mortas naquele elevador?
    È uma pergunta incessante pois na época não se tinha tecnologia para identificação e como que nenhum familiar não tenha vindo procurar por seus entes queridos é um caso muito chocante misterioso e que ainda se alastrará creio que por muitos e muitos anos minha opinião é que eu acredito sim que este local cheio de mistérios ainda guarda muitos vestígios sobrenaturais ainda existem sim espíritos ali o lugar em si ainda arrepia pois foram muitas pessoas que perderam sua vida de forma instantânea é algo chocante e que além do mais é algo e um caso que dá muito pavor esta foi a história do famoso caso Edificio Joelma!



    "Os acontecimentos ocorridos na área do Edifício Joelma seriam 
    obra do acaso, ou realmente existe alguma maldição naquele local,
     talvez influenciada pelo seu passado marcado com tragédias e mortes?

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